Bar criado em 2009, serve drinks, petiscos e pratos a la carte. É um espaço voltado para a arte e a cultura, c/ música ao vivo de quinta a sáb. Temos parceria c/ um grupo de músicos mt talentosos, que se revezam ao longo dos dias. Priorizamos a MPB, Bossa, Jazz, Blues e Choro.
No piso superior temos uma programação mensal com leituras dramáticas e poéticas. O local é aberto à grupos e pessoas que queiram utilizar o espaço para saraus, leituras e festas.
CINECLUBE DARTUR BARapresenta dia 22/05 - 20 Hs - entrada franca
SAUDADE Brasil/SP, 2009, cor, 12 minutos, ficção. Direção: GABRIELA RAMOS Sinopse: A solidão, por falta de seu marido, leva Lúcia a tomar uma decisão definitiva. A troca da presença física pela lembrança. http://www.youtube.com/watch?v=wfIWJgK3xM4 CLUBE DO RISO Brasil/SP, 2009, cor, 13 minutos, ficção. Direção: TONY D’CIAMBRA Sinopse: Zeca é um ator furioso com o mundo. De volta ao seu teatro, ele se depara com o aparelho de TV ligado e, entre os vídeos no ar, um homem começa a conversar com Zeca para convidá-lo para o Clube do Riso. http://curtadodia.blogspot.com/2010/12/clube-do-riso.html A LESMA E O ORNITORRINCO Brasil/SP, 2009, cor, 15 minutos, ficção. Direção: MAURÍCIO FÜLBER Sinopse: Após o assassinato de seu mestre, Jovem Gafanhoto parte numa saga de vingança, enfrentando inimigos terríveis até o confronto final com Tsung Pi Hein, um ser barbado que mais lembra o Papai Noel. LINK (parte 1) http://www.youtube.com/watch?v=bcMlepAOICk LINK (parte 2) http://www.youtube.com/watch?v=E7bj2uJDCXY LAPSO TEMPORAL Brasil/SP, 2009, cor, 8 minutos, ficção. Direção: ALBERTO COIMBRA Sinopse: Um homem na cidade..... http://www.youtube.com/watch?v=ko4wkAmuPMo THE MASP MOVIE – O FILME DO MASP Brasil/SP, 1984, cor, 9 minutos, animação. Direção: HAMILTON ZINI JR. / SALVADOR MESSINA / SYLVIO PINHEIRO Sinopse: Um dia, o prédio do Museu de Arte de São Paulo, o MASP, se enfurece com a visita que lhe faz um grupo de turistas, cria vida e, com seus quatro pilares de sustentação transformados em pernas, sai de sua localização na avenida Paulista para um aterrorizante passeio pelas ruas da cidade.
Andrea Duarte (Mezzo Soprano) – Cantora, participou do CORALUSP apresentando obras como Carmina Burana (Carl Orff) – no Memorial da América Latina e no Teatro de Arena de Campinas – e O Messias (Haendel), no Theatro Municipal de São Paulo. Fez diversos cursos livres, entre eles “Leitura Rítmica e Coordenação Motora”, “Descobrindo a Voz”, “Técnica Vocal para Canto Conjunto”. Participou dosgrupos Flor Amorosa e Trovadores Urbanos.Já cantou em shows ao lado deartistas renomados comoPaulo Vanzolini, Carlinhos Vergueiro, Ítalo Peron, Ana Bernardo, Eduardo Gudin, entre outros. Dudáh Lopes – Pianista e arranjadora de formação clássica e popular. Apresentou-se com ícones da MPB como Paulinho Nogueira, Ney Matogrosso, Duofel, Tetê Espíndola, Izaías e Israel de Almeida e Canhotinho (Demônios da Garôa). Foi assistente de direção musical de Laércio de Freitas na pocket opera “Portinari”. Atualmente é diretora musical e pianista arranjadora do grupo Flor Amorosa e faz direção musical no projeto “O choro e sua história”, com Izaías e Israel de Almeida e convidados,em cartaz no teatro Denoy de Oliveira, na cidade de São Paulo.
TudoÍndio Trio -Um baiano, um caipira e um americano resolvem somar suas influências musicais. Resultado: TudoÍndio, um trio formado porDenilson Oliveira (baterista e percussionista de Salvador, Bahia), Fernando Barros(baixista e violonista de Catanduva, interior de São Paulo) e John Berman (clarinetista e saxofonista de Boston, Estados Unidos). Valendo-se de um repertório sem preconceito, eles apresentam um trabalho caracterizado pela liberdade de voar sobre as fronteiras. Ou, melhor ainda, de juntá-las – como no encontro de Miami com Copacabana, imaginado pelo compositor Gordurinha no samba “Chiclete com Banana”. Para o trio, o trânsito por ritmos e estilos sugere um abraço de ancestral universalidade. Com jazz ou baião, choro ou cha-cha-chá, bolero ou bossa nova, tudoÍndio promove o diálogo entre Pixinguinha e Cole Porter, Armando Manzanero e Nelson Cavaquinho, Beatles e Tom Jobim. Para o baiano, o caipira e o americano, nada impede que boogwoogie vire xote ou que a jam sessionse transforme em sarau. Não necessariamente nessa ordem.