quarta-feira, 16 de maio de 2012

MUSICANDO NO DARTUR - Um pouquinho da história do músicos que aqui também fazem seu som

Andrea Duarte (Mezzo Soprano) Cantora, participou do CORALUSP apresentando obras como Carmina Burana (Carl Orff) – no Memorial da América Latina e no Teatro de Arena de Campinas – e O Messias (Haendel), no Theatro Municipal de São Paulo. Fez diversos cursos livres, entre eles “Leitura Rítmica e Coordenação Motora”, “Descobrindo a Voz”, “Técnica Vocal para Canto Conjunto”. Participou dos  grupos Flor Amorosa e Trovadores Urbanos.  Já cantou em shows ao lado de  artistas renomados como  Paulo Vanzolini, Carlinhos Vergueiro, Ítalo Peron, Ana Bernardo, Eduardo Gudin, entre outros.
Dudáh LopesPianista e arranjadora de formação clássica e popular. Apresentou-se com ícones da
MPB como Paulinho Nogueira, Ney Matogrosso, Duofel, Tetê Espíndola, Izaías e Israel de Almeida e Canhotinho (Demônios da Garôa). Foi assistente de direção musical de Laércio de Freitas na pocket opera “Portinari”. Atualmente é diretora musical e pianista arranjadora do grupo Flor Amorosa e faz direção musical no projeto “O choro e sua história”, com Izaías e Israel de Almeida e convidados,em cartaz no teatro Denoy de Oliveira, na cidade de São Paulo.



TudoÍndio Trio -Um baiano, um caipira e um americano resolvem somar
suas influências musicais. Resultado: TudoÍndio, um trio formado por Denilson Oliveira (baterista e percussionista de Salvador, Bahia), Fernando Barros (baixista e violonista de Catanduva, interior de São Paulo) e John Berman (clarinetista e saxofonista de Boston, Estados Unidos).
Valendo-se de um repertório sem preconceito, eles apresentam um trabalho caracterizado pela liberdade de voar sobre as fronteiras. Ou, melhor ainda, de juntá-las – como no encontro de Miami com Copacabana, imaginado pelo compositor Gordurinha no samba “Chiclete com Banana”.
Para o trio, o trânsito por ritmos e estilos sugere um abraço de ancestral universalidade. Com jazz ou baião, choro ou cha-cha-chá, bolero ou bossa nova, tudoÍndio promove o diálogo entre Pixinguinha e Cole Porter, Armando Manzanero e Nelson Cavaquinho, Beatles e Tom Jobim.
Para o baiano, o caipira e o americano, nada impede que boogwoogie vire xote ou que a jam session se transforme em sarau. Não necessariamente nessa ordem.

Nenhum comentário:

Postar um comentário