Caros,
é muito legal cutucarmos todo este passado.
Contudo, me desculpem pela insolencia de me permitir querer ver o que agora ocorre em nossas densas matas.
Movido por tal intento,vislumbro entre o silencio dos atuais mandatários e de seus partidarios, tanto a parte remunerada quanto a parte que opera no automatico que aquelas tenebrosas transações já cantadas em verso prosseguem de vento em popa.
Nossa mãe do ceu, como assim Calabar?
Mas, alguem diria que nem poderia ser diferente, pois o país e os interesses que o estruturam é o mesmo desde sempre, desde aqueles deliciosos seiscentos com todas suas lombrigas, cobras e guerreiros.
Mas, e o governo do...,o governo da...
Os governos, ora os governos, tal como naqueles deliciosos seiscentos no NE, eles se sucedem, mudam de mão e até de patria, mas, o que não podem deixar parar é a venda do açucar, da cana, do etanol, da soja, dos grãos, da madeira, dos muitos minerios, das madeiras e das carnes e das bundas das mocinhas, e, evidentemente da produção de energia limpa necessária para rodar tantas moendas.
Cabe pois assentar os olhos em Rondonia e no Pará, para ver os novos engenhos e seus donos e do que são capazes.
Dá para ver pelo Google. Ver imagens.
A unica coisa que mudou é que agora os padres não estão juntos do mesmo lado!!
Texto escrito por um dos 'leitores de Calabar' - LUIS B.
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